domingo, 20 de janeiro de 2013

Flavia Castro/Miguel Gomes


‎"Como roteirista, ter um roteiro de ficção, com começo meio e fim, me tranquiliza. Mas como diretora, me sinto ambivalente. Da ficção, quero o controle, mas não os seus limites. Lembro de Miguel Gomes, um cineasta que adoro e que faz filmes (Um Certo Mês de Agosto; Tabu) sem nenhuma preocupação em definir onde se encaixam, é ficção, mas é também documentário. Ele diz: 'Meu trabalho no set é tentar perder o controle e inventar um jeito de, ao final, retomar o controle'”. 
Flavia Castro

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