quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Prólogo:

Dois jovens: Tom e Shane. Eles se conhecem quando Tom deixa sua cidade natal e vem para a Universidade estudar. Eles se conhecem, ficam, se gostam, se apaixonam e decidem morar juntos. Compram uma casa, iniciam um negócio e adotam um cachorro. O negócio vai muito bem e depois de cinco anos eles resolvem abrir para suas famílias o romance que viviam secretamente. Tom, então, viaja para sua cidade natal e com para a sua família que é homossexual. A família de Tom não o aceita, diz que a homossexualidade é doença e que ele precisa se curar. Tom ignora a postura ignorante de sua família e volta para viver ao lado de Shane. A família de Shane aceita o casal e fica curiosa para conhecer Tom. Um ano depois, durante uma filmagem de trabalho, Tom sobre um acidente e cai do alto de um prédio em cima de um pátio de cimento. A produção do evento liga para Shane que, desesperado, vai para o hospital. No hospital os funcionários dizem a Shane que ele não pode entrar na sala de emergência porque ele e Tom não são casados. A única maneira dele poder estar lá era se eles fossem uma família. Shane então, liga para a família de Tom que viaja imediatamente da cidade natal para o hospital. A família de Tom entra no hospital, acessa todas as informações sobre o quadro clínico do paciente e não as repassa para Shane. Logo depois é emitido o laudo da morte de Tom. A família de Tom diz a Shane que o filho morreu. Obrigam que ele paga o traslado do corpo e contratam um advogado querendo, agora, reaver a parte do filho nos negócios do casal que eles não reconheciam enquanto tal. Shane paga o traslado do corpo. O corpo viaja. Dois dias depois, Shane recebe uma ligação sendo e ameaçado de morte caso ousasse comparecer ao enterro de Tom. Ele não vai, é claro, e, assim, pede a última oportunidade de se despedir de maneira apropriada do grande amor da sua vida.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Fitter happier

Fitter Happier

Fitter, happier, more productive,
comfortable,
not drinking too much,
regular exercise at the gym
(3 days a week),
getting on better with your associate employee contemporaries,
at ease,
eating well
(no more microwave dinners and saturated fats),
a patient better driver,
a safer car
(baby smiling in back seat),
sleeping well
(no bad dreams),
no paranoia,
careful to all animals
(never washing spiders down the plughole),
keep in contact with old friends
(enjoy a drink now and then),
will frequently check credit at (moral) bank (hole in the wall),
favors for favors,
fond but not in love,
charity standing orders,
on Sundays ring road supermarket
(no killing moths or putting boiling water on the ants),
car wash
(also on Sundays),
no longer afraid of the dark or midday shadows
nothing so ridiculously teenage and desperate,
nothing so childish - at a better pace,
slower and more calculated,
no chance of escape,
now self-employed,
concerned (but powerless),
an empowered and informed member of society
(pragmatism not idealism),
will not cry in public,
less chance of illness,
tires that grip in the wet
(shot of baby strapped in back seat),
a good memory,
still cries at a good film,
still kisses with saliva,
no longer empty and frantic like a cat tied to a stick,
that's driven into frozen winter shit
(the ability to laugh at weakness),
calm,
fitter,
healthier and more productive
a pig in a cage on antibiotics.


Em Forma Mais Feliz

Em forma, mais feliz, mais produtivo,
confortável,
sem beber demais,
exercícios regulares na academia
(3 vezes por semana)
se relacionando melhor com seus sócios e empregados,
à vontade,
comendo bem
(nada de comidas de microondas e gorduras saturadas),
um motorista mais paciente e melhor,
um carro mais seguro
(um bebê sorrindo no banco de trás),
dormindo melhor
(sem pesadelos),
sem paranoia,
cuidadoso com todos os animais
(nunca lavando aranhas nos buracos das tomadas),
mantendo contato com velhos amigos
(desfrutar de uma bebida de vez em quando),
Frequentemente checar o crédito no banco (moral)(um buraco na parede),
favores por favores,
apaixonado, mas não amando,
ordens permanentes de caridade,
aos domingos super-mercados "anéis viários"
(não matar traças ou colocar água fervente em formigas),
lavar o carro
(também aos domingos),
já sem medo do escuro ou das sombras do meio-dia
nada tão ridiculamente adolescente e deseperado,
nada tão infantil - em um ritmo melhor,
mais devagar e calculado,
sem chance de escapar,
agora empregado de si mesmo,
em causa (mas impotente),
um membro da sociedade informado e habilitado
(idealismo, não pragmatismo),
não vai chorar em público,
menos chances de doenças,
pneus que aderem no molhado
(foto do bebê com cinto de segurança no banco traseiro),
uma boa memória,
ainda chora em um filme bom,
ainda beija com saliva,
não mais vazio e frenético como um gato amarrado a um pedaço de pau,
que é levado à merda do inverno congelado
(a capacidade de rir de fraqueza),
calmo,
em forma,
saudável e mais produtivo
um porco em uma gaiola de antibióticos.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

No, not não.

O poder do espírito de porco, o poder do monstro político, das ideologias violentas, o poder das ideologias humanistas, o poder dos artistas, o poder da alegria, da juventude. O poder da mídia. Dessa coisa de se doar. Quem ganha a luta e vence a guerra!? E quando não tem nada disso, quando o poder só se materializa em cifras. Quando a alienação do nosso século fala mais alto que qualquer ideologia!? Quem faz a guerra? No, em cartaz.